No momento a Argentina é o país que mais consome a produção de exportação dos carros brasileiros, mas que também mais envia seus modelos para cá. Mas nem sempre a balança é igual, como comprova essa lista com dez carros legais vendidos na Argentina, mas que não estão aqui no Brasil.
Toyota GT86
A Toyota cogitou trazer o GT86 para o Brasil, chegando a exibi-lo em diversos eventos e em testes da imprensa. O volume esperado baixo e os custos da importação fizeram com que a marca priorizasse modelos de volume. O GT86 é um dos mais respeitados esportivos modernos baratos, e também um dos mais divertidos.
Ford Ranger Raptor
Por conta da legislação brasileira, a Ford provavelmente nunca venderá a Ranger Raptor no Brasil. Isso se deve ao fato de que a picape anabolizada não consegue carregar uma tonelada de carga em sua caçamba, a desclassificando a receber motorização diesel, única disponível na versão. Como compensação temos a Ranger Storm.
Volkswagen Amarok V6
Sim, a Volkswagen Amarok V6 é vendida no Brasil, mas não com o mesmo layout do modelo argentino. Por lá ela já recebeu melhorias em seu motor diesel que agora rende 272 cv e 59,1 kgfm de torque com a funlçao overboost acionada, como padrão o motor rende 272 cv, um belo incremento frente aos 225 cv de hoje.
Honda Pilot
Situado acima do CR-V, o Honda Pilot é uma opção de sete lugares mais espaçosa da Honda. Se fosse vendido por aqui, concorreria com modelos como Chevrolet Trailblazer e Toyota SW4, com a vantagem de ter comportamento mais ameno na cidade por ser um SUV monobloco, não derivado de picapes como seus rivais.
Nissan Murano
Presente no Brasil apenas em sua primeira geração, o Nissan Murano sempre impressionou por ser um SUV bonito, elegante e mais luxuoso do que se espera de um Nissan. Concorre diretamente com o Ford Edge lá fora e seria uma interessante proposta de imagem para a marca por aqui, que só tem o Kicks como SUV.
Hyundai Veloster
Vendido no Brasil apenas em sua primeira geração, o Hyundai Veloster continua firme e forte lá na Argentina. Totalmente renovado e diferente do que foi apresentado aqui, ele é oferecido por lá na versão esportiva N com motor 2.0 quatro cilindros aspirado de 258 cv, muito mais que o fraco 1.6 que o esportivo de três portas recebia quando era importado para o nosso país.
Peugeot 308
Por falar em Peugeot, o 308 continua a ser fabricado na Argentina em sua primeira geração, contudo o que interessa aqui é a segunda geração do hatch, chamado por lá de 308 S. O modelo é importado da França, tem estilo esportivo e refinado, além do interior futurista. Uma pena que os hatches médios estão morrendo no Brasil.
Com informações do iCarros