O Chevette era irmão gêmeo do alemão Opel Kadett de terceira geração, foram lançados simultaneamente em 1973, ou quase, pois alguns dizem que o modelo brasileiro foi lançado alguns meses antes. Foi um carro mundial, pois foi produzido em vários países como EUA, Argentina, Austrália e Coréia da sul.
A primeira geração do Chevette nacional era apelidada de “Tubarão”, tinha motor longitudinal de 1400 cm3 e tração traseira, em 1976 foi lançada uma versão um pouco mais luxuosa, a SL, e o esportivo GP.
A primeira reestilização veio em 1978, a frente era mais bicuda, (esse foi o modelo que me inspirei para esta releitura) inspirada no Camaro e com detalhes do seu clone americano da Pontiac como a grade bipartida, no ano seguinte surgiu a rara versão 4 portas, em 1980 novos parachoques e a versão hatch. Em 1981 o farol quadrado surgiu junto com a perua Marajó. Nesse mesmo ano a versão S/R apresentou o motor 1.6 que no ano seguinte equiparia toda a linha.
O modelo Hatch em sua primeira versão tinha uma traseira bem inclinada quase fastback enquanto a geração seguinte de 1983 gahou uma traseira mais notchback, assim como era o Escort.
Em 1983, a nova frente tinha grade preta, faróis retangulates e piscas que invadiam o paralama, a traseira tamém foi refeita com as lanternas quadradas de divisão para o pisca, freio e ré. O hatch ganha um novo design na traseira, mas não dura muito no mercado. Para 1984 a novidade era a picape Chevy 500, em 1987 após uma leve reestilização a linha Chevette ganha uma opção de câmbio automático. A Marajó encerra a produção em 1989, e o Chevette conviveria com o seu substituto, o Kadett, apesar deste último ser bem mais caro.
Devido a uma lei que incentivava a produção de carros com motores com menos de 1000 cm3, o Chevette ganhou a versão Junior com um motor 999 cm3, em 1993 mudou para Chevette L, que voltou com o motor 1.6. mas este seria o último ano do Chevette, sendo substituído (em preço) pelo Corsa em 1994. A Chevy ficaria até 1985.
Apesar de ter saído de linha há décadas todos os anos surgem rumores sobre a volta do Chevette, o que consideramos muito difícil de acontecer.
Mas você já parou para pensar sobre o que aconteceria se relançassem o Chevette?
O designer Du Oliveira sugeriu como seria as versões do Chevette Sedã; da versão esportiva, GP; do Hatch; do S/R; da Marajó e da Chevy.
A grade padrão da marca e os faróis quadrados continuaram, mas as demais linhas obedecem um novo padrão.
O “novo Chevette” foi remodelado e renderizado no programa 3dMax, com acabamento final no Photoshop. (*Irmaododecio)