A sétima geração do Golf ganhou recentemente na Europa seu primeiro facelift. Dentre as novidades cosméticas, mudanças pontuais nos para-choques e na disposição das luzes internas dos faróis e das lanternas, além de rodas redesenhadas.
Por dentro, o modelo passou a contar com opção de painel digital nas versões mais caras, porém a principal mudança está sob o capô: o novo motor 1.5 TSI Evo, que na Europa substitui o 1.4 TSI que aqui no Brasil equipa o próprio Golf, Golf Variant e Jetta.
Esse novo motor tem duas configurações de torque e potência: a mais forte rende 150 cv e 25,5 kgfm a 1.500 rpm, números idênticos aos do 1.4 atual, enquanto a mais mansa entrega 131 cv e 20,4 kgfm a 1.400 rpm.
O “pulo do gato” desse propulsor é mesmo a eficiência energética. Apesar da cilindrada maior, ele promete beber menos combustível por conta de tecnologias como desativação de cilindros e um “modo cruzeiro”, que literalmente o desliga em certas velocidades, aproveitando a inércia, quando conectado à transmissão automatizada de dupla embreagem DSG. Para manter os equipamentos elétricos funcionando, como som e ar-condicionado, o Golf conta com uma bateria extra de íons de lítio.
O 1.5 TSI menos potente vai equipar o Golf Bluemotion, que chega às concessionárias europeias em setembro, trazendo um bom argumento de vendas: consumo médio de respeitáveis 26 km/litro no ciclo europeu. A montadora, porém, ainda não divulgou imagens da versão mais econômica do modelo. (Com informações da Uol Carros)