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    Home»Caminhonetes»Reprovada mais uma vez: Toyota Hilux vai mal em teste do alce (Vídeo mostra detalhes)
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    Reprovada mais uma vez: Toyota Hilux vai mal em teste do alce (Vídeo mostra detalhes)

    Por Gabriel Araújo28 de outubro de 2016
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    Uma das picapes mais vendidas do planeta, e famosa por sua robustez, a Toyota Hilux parece não se dar com o famoso “teste do Alce”. A manobra, que consiste em fazer uma mudança de faixa súbita a 68 km/h e voltar à faixa inicial, é a simulação do movimento que o motorista precisa fazer para desviar de um alce na pista. Os alces são muito numerosos na Suécia e, de fato, costumam passear pelas estradas.

    moosetest-hlux
    Foto reprodução

    E é por isto que os suecos costumam utilizar o teste do alce para avaliar o comportamento dos veículos. E a revista automotiva Tenikens Värld descobriu que a oitava geração da Hilux, lançada mundialmente em 2015, quase capota durante a manobra. Olha só:

    O teste foi realizado em comparação com as principais rivais – Ram 1500, VW Amarok, Ford Ranger e Nissan Frontier, em iguais condições, com a mesma capacidade de carga, a 68 km/h. Todas as outras caminhonetes passaram no teste a velocidades entre 64 km/h e 68 km/h sem maiores problemas – quando o limite de aderência era atingido, a picape simplesmente saía de frente, de maneira completamente controlável.

    Isto não aconteceu com a Hilux, que quase capotou com o piloto Oskar Krüger ao volante. Quando ele entra na curva à esquerda, tudo parece normal. No entanto, ao tentar retornar para a faixa da direita, a roda esquerda encontra aderência no asfalto e, com isto, as rodas do lado de dentro da curva se levantam. Krüger, então, contra-esterça e a picape volta a ficar com as quatro rodas no chão.

    Para a publicação, a causa da instabilidade é muito provavelmente a combinação de excesso de aderência e centro de gravidade alto demais – a transferência lateral de peso faz com que as rodas levantem e, se o motorista não reagir da maneira correta e a tempo, a picape tomba. A Hilux testada utilizava rodas de dezoito polegadas, calçadas com largos pneus de medidas 265/60. Dias depois, foi realizado outro teste, desta vez em uma versão com rodas de 17 polegadas calçadas com pneus 265/65. As rodas levantaram menos, mas levantaram. Em ambos os casos, bitolas mais largas também amenizariam a situação, pois reduziriam a transferência lateral de peso.

    O peso extra da carga na caçamba teve sua influência descartada – eram 830 kg, bem longe da capacidade máxima de 1.002 kg da Hilux.

    Foi quase exatamente o que aconteceu no teste com a geração anterior, realizado em 2007. Porém, com algumas diferenças. Primeiro, a Hilux anterior calçava rodas de 17 polegadas na versão mais cara, e de 16 polegadas na versão mais barata – mas também se saiu melhor com as rodas menores.

    A segunda diferença e mais importante, tem a ver com as assistências eletrônicas: a geração anterior não tinha, mas a atual conta elas. Então, por que o controle de estabilidade não entrou em ação como deveria?

    A conclusão da Tekniken Värld é curta e direta:

    Há algo seriamente errado com o sistema de segurança dinâmica da Toyota, e o resultado depende dos pneus com os quais a picape está equipada.

    A revista entrou em contato com a divisão sueca da Toyota a fim de um parecer, e obteve a seguinte resposta:

    Ficamos surpresos com o resultado do teste, e vamos levar sua avaliação muito a sério, da mesma forma como levamos muito a sério a capacidade para realizar manobras evasivas de nossos veículos. A Hilux foi testada repetidas vezes de acordo com os parâmetros da ISO 3888 para testes de manobras evasivas durante o desenvolvimento do modelo, e passou em todos com sucesso. Diversos parâmetros técnicos têm impacto no resultado de uma manobra evasiva, e por isso queremos entender melhor os parâmetros exatos utilizados no seu teste.

    Com informações do FlatOut

    Gabriel Araújo
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    Jornalista, produtor de conteúdo, especialista em servidores Linux e Wordpress. Escreve sobre Automóveis, Política, Finanças, Tecnologia, Ciência e Energias Renováveis.

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