Já pensou em como seria a Ford Belina 2020? Em um futuro alternativo, a Autolatina teve sucesso e ampla sinergia com os braços europeus da Ford e da Volkswagen. Assim, a Ford Brasil apresenta sua Nova Belina através do belo trabalho do design Jonathan Machado com base na perua Mondeo e mecânica 2.0 Turbo vinda do Jetta TSI.
Tudo não passa de uma projeção, mas ter esse ícone de volta nos dias atuais, mesmo que inspirada na perua Mondeo não seria excepcional.
A Belina foi fabricada pela Ford, na versão station wagon. Lançada em 1970 e descontinuada em 1991, ela era pertencente a família do Corcel (1970-1986), que era chamada de Belina, e a família Del Rey, na qual era chamada de Scala (1986-1991).
Em 1978, a Belina recebeu um banho de atualidade, quando passou a ser denominada Belina II, incorporando as principais alterações do Corcel II, com linhas retas. As versões eram a L, mais simples, e luxosa LDO.
Derivada do Del Rey, a Scala foi lançada em 1983, sendo uma evolução da Belina. Disponível em uma única versão: Ouro. Com acabamento superior, introduziu equipamentos inéditos à categoria: travas e vidros elétricos, console de teto com relógio digital, luzes de leitura e um painel que trazia até manômetro de pressão do óleo. O ar-condicionado era opcional. Inicialmente, a direção hidráulica não era oferecida, nem como opcional. Era equipada com motor 1.6 de 69 cv. Em 1984 recebeu freios a disco ventilados na dianteira e sua potencia aumentou um pouco: 73 cv.
Em 1985 recebeu um facelift, como nova frente e mudanças no interior. Passou a ser oferecida em duas versões: GLX e Ghia. Em 1986 recebeu direção hidráulica e motor CHT E-Max.
Houve também uma versão 4X4, lançado em 1985 e descontinuado em 1987, devido a alta incidência de avarias mecânicas no sistema.
Em 1987, voltou a ser chamada de Belina. Sua produção durou até 1991, quando foi descontinuada para dar lugar a Ford Royale.